domingo, dezembro 08, 2013

O DIA DE DEUS

O sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus. Êxodo 20:10

Quando Deus criou o mundo e nele colocou o ser humano, dividiu o tempo em períodos de sete dias. Seis dias Ele nos deu para nosso próprio uso [...]. Mas Ele reservou um dia para Si. Descansando no sétimo dia, o abençoou e santificou. Portanto, o sétimo dia deveria ser considerado como dia de descanso do Senhor, para ser observado de forma sagrada como memorial de Sua obra de criação. Não foi o primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto nem sexto dia, aquele que foi santificado ou separado para um santo propósito. Foi no sétimo dia que o Senhor descansou. [...]

Quando a lei foi dada no Sinai, o sábado foi colocado no meio dos preceitos morais, no centro do decálogo. Mas a instituição do sábado não foi feita ali pela primeira vez. O quarto mandamento tem sua origem na Criação.

O dia de descanso do Criador foi guardado por Adão, no santo Éden, e pelos homens de Deus na era patriarcal. Durante o longo cativeiro de Israel no Egito, sob o senhorio de homens que não conheciam a Deus, eles não puderam guardar o sábado. Assim, Deus os tirou de lá e os levou a um lugar em que pudessem se lembrar de Seu santo dia. [...]

Um milagre triplo ocorria em honra ao sábado, mesmo antes de a lei ser dada no Sinai. O maná caía em dobro no sexto dia, não caía nada no sábado e a porção necessária para o sábado era preservada doce e pura, enquanto que se fosse guardada em qualquer outro dia, tornava-se imprópria para alimento. Ali estava uma evidência conclusiva de que o sábado havia sido instituído na Criação, quando foram lançados os fundamentos da terra, quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus davam brados de alegria. Sua santidade permanece inalterada e continuará assim até o fim dos tempos. Desde a Criação, cada preceito da lei divina tem sido obrigatório ao ser humano e observado pelos que temem ao Senhor. A doutrina de que a lei de Deus foi abolida é um dos artifícios de Satanás para levar a humanidade à ruína. [...]

Os santos oráculos foram especificamente confiados aos judeus. Não ser israelita era não pertencer ao povo favorecido de Deus. [...] Agora o profeta declara que o estrangeiro que amar e obedecer a Deus desfrutará dos privilégios que pertenciam exclusivamente ao povo escolhido (Signs of the Times, 28 de fevereiro de 1884).

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sábado, dezembro 07, 2013

O FIM DA PACIÊNCIA

Disse o Senhor: O Meu Espírito não agirá para sempre no homem. Gênesis 6:3

Nos dias de Noé, nem todas as pessoas eram completamente ímpias e idólatras. [...] Aqueles que professavam ter conhecimento de Deus eram os que exerciam maior influência e assumiam a liderança em tornar de nenhum efeito as palavras proferidas a eles por Noé. Eles não apenas rejeitaram a mensagem do fiel pregador da justiça, como também usaram sua influência para impedir que outros fossem obedientes a Deus. [...]

O mundo antediluviano pensava que durante séculos as leis da natureza tinham permanecido estagnadas. As estações, periódicas, tinham vindo em sua ordem. Os rios jamais haviam passado seus limites, mas com segurança tinham levado suas águas para o mar. Preestabelecidos decretos tinham impedido as águas de transbordarem. Mas esses argumentadores não reconheciam a mão dAquele que conteve as águas, dizendo: "Até aqui virás, e não mais adiante" (Jó 38:11). [...] Racionalizavam naquele tempo do mesmo modo que as pessoas racionalizam hoje, como se a natureza estivesse acima do Deus da natureza, e se seus caminhos fossem tão estáveis que o próprio Deus não pudesse mudá-los. Assim, faziam parecer à mente das pessoas que as mensagens de Deus eram uma ilusão, um grande engano, argumentando que, se a mensagem de Noé estivesse correta, a natureza sairia de seu curso. [...]

A natureza humana nos dias de Noé, sem a influência do Espírito de Deus, é a mesma de nossos dias. Em suas declarações e representações, Jesus reconhece o Gênesis como palavras da Inspiração. Muitos admitem que o Novo Testamento seja divino, enquanto não demonstram especial consideração pelas Escrituras do Antigo Testamento. Mas esses dois grandes livros não podem ser separados. Apóstolos inspirados que escreveram o Novo Testamento continuamente remetem ao Antigo Testamento a mente daqueles que examinam as Escrituras. Cristo dirige ao Antigo Testamento a mente de todas as gerações, presentes e futuras. Refere-Se a Noé como uma pessoa literal, que existiu. Refere-Se ao dilúvio como um fato histórico. Apresenta os traços daquela geração como características do tempo em que vivemos. Aquele que é a Verdade e a Vida antecipou as dúvidas e questionamentos das pessoas com relação ao Antigo Testamento, afirmando ser este de origem divina (Signs of the Times, 20 de dezembro de 1877).

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sexta-feira, dezembro 06, 2013

OBEDIÊNCIA INABALÁVEL

Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus. Gênesis 6:9

Como era simples [...] a fé manifestada por Noé. [...] Sua fé se aperfeiçoou pelas obras. Ele deu ao mundo o exemplo de crer precisamente naquilo que Deus diz. Ao começar, sob a orientação de Deus, a construir aquele imenso barco em terra seca, vinham de todos os lados multidões para ver a estranha cena e ouvir as palavras sinceras e fervorosas desse homem singular. Ele parecia crer em cada palavra que pronunciava. [...] Um poder acompanhava as palavras de Noé, pois era a voz de Deus aos homens, através de Seu servo. Alguns ficaram profundamente convencidos. Teriam atendido às palavras de aviso, mas tantos havia para zombar e ridicularizar, que eles partilharam do mesmo espírito, resistiram aos convites da misericórdia e logo se acharam entre os mais ousados e arrogantes escarnecedores. Ninguém é tão descuidado e tão longe vai no pecado como aqueles que uma vez tiveram a luz, mas resistiram ao convincente Espírito de Deus. Mas, em meio ao desdém e à zombaria popular, em meio à impiedade e desobediência universais, ele se distinguiu por sua santa integridade e inabalável fidelidade. [...] Ele estava no mundo, mas não era do mundo. Noé se tornou objeto de descaso e ridículo por sua firme lealdade às palavras de Deus. [...]

Enquanto a voz de Deus, por meio de Noé, fazia-se ouvir em súplicas e advertências em condenação ao pecado e à iniquidade, Satanás não cochilava, mas passava em revista suas hostes. [...] Noé foi testado e provado.

A oposição se apresentava por meio dos grandes homens do mundo, dos filósofos, homens da ciência, como assim diziam, que tentavam mostrar que sua mensagem não poderia ser verdadeira. Porém, sua voz não poderia ser silenciada e, em cento e vinte anos, palavras de advertência continuaram a ser ouvidas em sinceridade e determinação, sustidas por seu intenso trabalho na arca. [...] O Espírito de Deus apelava ao povo para levá-lo a aceitar a verdade e crer nela, porém, as sugestões de Satanás também eram consideradas, e os corações maus estavam mais inclinados a se harmonizar com os sofismas do pai da mentira do que com os apelos do infinito amor. Manifestavam sua indiferença e descaso aos solenes avisos de Deus, continuando a agir da mesma forma como agiam antes de ser-lhes dado o aviso. [...]

Os dias de Noé, Cristo nos diz, foram como os dias que antecederão Seu aparecimento nas nuvens do céu (Signs of the Times, 20 de dezembro de 1877).

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quarta-feira, dezembro 04, 2013

COMO NOS DIAS DE NOÉ

Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra. Gênesis 6:5

Os habitantes do mundo de hoje são representados pelos que viviam na Terra durante a época do dilúvio. A impiedade dos habitantes do velho mundo é abertamente declarada: "E viu o Senhor que a maldade

do homem se multiplicara sobre a Terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente" (Gn 6:5, ARC). Deus Se cansou dessa gente cujos pensamentos eram só de prazer e satisfação própria. Não buscavam o conselho de Deus, que os criara, nem se importavam em fazer a vontade dEle. A repreensão de Deus estava sobre eles por seguirem continuamente os desejos de seu coração. Havia violência na Terra. "Então arrependeu-­Se o Senhor de haver feito o homem sobre a Terra" (v. 6, ARC).
Em seus ensinos, Cristo fez menção àquele tempo: "Pois assim como foi nos dias de Noé", Ele disse, "também será a vinda do Filho do Homem" (Mt 24:37). [...]

Os antediluvianos tinham a advertência que lhes fora dada antes de sua ruína, mas a advertência não foi atendida. Eles se recusaram a ouvir as palavras de Noé, zombaram de sua mensagem. Pessoas justas viveram naquela geração. Antes da destruição do mundo antediluviano, Enoque deu seu testemunho resolutamente. Em visão profética, viu a condição do mundo no tempo presente. Ele disse: "Eis que é vindo o Senhor com milhares de Seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra Ele. Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse" (Jd 14-16, ARC). [...]

Uma vida fervorosa é o que Deus requer. Podem os pastores ter pouco conhecimento dos livros, porém, se fazem o melhor que lhes é possível com seus talentos, se trabalham segundo suas oportunidades, se revestem suas declarações da linguagem mais simples e clara, se são homens humildes, que andam cuidadosa e humildemente, buscando sabedoria do Alto, trabalhando de coração para Deus, atuando por um motivo predominante – amor por Cristo e pelas pessoas por quem Ele morreu –, serão escutados mesmo por pessoas de capacidade e talentos superiores. Haverá atração na simplicidade das verdades que eles apresentam (Review and Herald, 1º de novembro de 1906).

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terça-feira, dezembro 03, 2013

PRECURSOR DE CRISTO

Irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. Lucas 1:17

Em João Batista, levantou Deus um mensageiro para preparar o caminho do Senhor. Ele deveria apresentar ao mundo um testemunho inabalável, ao reprovar e denunciar o pecado. [...] João não tinha sido educado nas escolas dos rabis. Ele não obtivera qualquer cultura humana. [...]

Porém, para preparar o caminho adiante de Cristo, era necessário alguém que fosse bastante ousado para fazer sua voz ouvida como os profetas de outrora, chamando a nação degenerada ao arrependimento. E a voz de João erguia-se como uma trombeta. Sua comissão era: "Anuncia ao Meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados" (Is 58:1). [...]

Neste século, justamente antes da segunda vinda de Cristo nas nuvens do céu, o Senhor chama homens e mulheres para que sejam fervorosos e preparem um povo que subsista no grande dia do Senhor. O Senhor tem estado a dar mensagens a Seu povo, mediante os instrumentos de Sua escolha. Ele quer que todos deem atenção às admoestações e advertências que envia. A mensagem que precedeu o ministério público do Filho de Deus foi: Arrependei-vos, publicanos; arrependei-vos, fariseus e saduceus, "porque é chegado o reino dos Céus" (Mt 3:2). Nossa mensagem não deve ser de "paz e segurança" (1Ts 5:3). Como um povo que acredita na próxima vinda de Cristo, temos uma obra a fazer, uma mensagem a apresentar: "Prepara-te [...] para te encontrares com o teu Deus" (Am 4:12). Devemos erguer o estandarte e dar a terceira mensagem angélica. Nossa mensagem precisa ser tão direta como o foi a de João. Ele repreendia reis por sua iniquidade. Apesar de sua vida estar em risco, a verdade não lhe esmoreceu nos lábios. É necessário que nossa obra para este século seja feita com igual fidelidade. [...]

Olhem para o quadro que o mundo apresenta hoje. [...] A luz concedida, convidando ao arrependimento, tem sido excluída pela densa nuvem de incredulidade e oposição criada por planos e invenções humanos. [...]

Criam convicções os fervorosos apelos apoiados em orações que partem do coração de um mensageiro que nisso põe toda a alma. [...] Todo aquele que conhece o único Deus vivo e verdadeiro conhecerá a Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, e pregará a Jesus Cristo, e Ele crucificado (Review and Herald, 1º de novembro de 1906).

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segunda-feira, dezembro 02, 2013

UMA VOZ NO DESERTO

Este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Mateus 3:3

A pregação de João Batista gerou intensa agitação. No início de seu ministério, o interesse religioso era muito baixo. A superstição, a tradição e as fábulas haviam confundido a mente do povo, e o caminho da justiça não era compreendido. Zelosas para obter tesouros e honras mundanas, as pessoas haviam se esquecido de Deus. [...]

O ensino de João fez brotar no coração de muitos um grande desejo de participar das bênçãos que Cristo traria, e esses receberam a verdade. Reconheceram a necessidade de reforma. Não deveriam apenas tentar passar pelo portão estreito, mas se esforçar e lutar a fim de receber as bênçãos do evangelho. Nada a não ser o desejo veemente, a vontade determinada e o propósito firme poderia resistir às trevas morais que cobriam a Terra com o manto da morte. A fim de obter as bênçãos que era seu privilégio receber, deveriam trabalhar arduamente, negar o eu.

A obra de João Batista representa a obra para este tempo. Seu trabalho e o trabalho dos que nos últimos dias saem no espírito e poder de Elias para despertar as pessoas de sua apatia são idênticos em muitos aspectos. Cristo virá a segunda vez para julgar o mundo com justiça. Os mensageiros de Deus que levam a mensagem de advertência ao mundo devem preparar o caminho para o segundo advento, assim como João preparou o caminho para o primeiro advento. Se o reino do céu foi atacado violentamente nos dias de João, será atacado agora também. Hoje, as bênçãos do evangelho devem ser obtidas da mesma forma. Se as formas e cerimônias não tinham valor para eles, uma forma de piedade sem o poder também não terá qualquer valia hoje.

Há duas forças atuando. De um lado, Satanás está trabalhando com todas as forças para contra-atacar a influência do poder de Deus. Por outro lado, Deus opera por meio de Seus servos para levar as pessoas ao arrependimento. Quem irá prevalecer? Satanás, sabendo que tem pouco tempo, desceu com grande poder e trabalha com todo o engano da injustiça para os que perecem. Todo artifício que puder empregar está usando para impedir que cheguem à luz. As vitórias obtidas sobre o eu e o pecado são ganhas com o prejuízo do inimigo, e ele não permitirá que desfrutemos as bênçãos de Deus sem fazer determinados esforços para nos impedir (Youth's Instructor, 17 de maio de 1900).

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domingo, dezembro 01, 2013

O EXEMPLO DE JOÃO BATISTA

Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. João 1:6

O nascimento de João Batista foi profetizado pelos profetas, e um anjo foi enviado para notificar Zacarias do acontecimento. O mensageiro celestial ordenou expressamente ao pai educar a criança em rigorosos hábitos de temperança. [...]

João não se sentia forte o bastante para enfrentar a grande pressão da tentação a que seria exposto ao misturar-se com a sociedade. Temia que seu caráter fosse moldado de acordo com os costumes prevalecentes entre os judeus. Escolheu se separar do mundo e fazer do deserto seu lar. [...] Longe de se sentir solitário, deprimido ou melancólico, desfrutou sua vida de simplicidade e isolamento. Seus hábitos de temperança evitaram que seus sentidos fossem pervertidos. [...]

João tinha uma obra especial a fazer para Deus. Seu dever era lidar com o pecado e a insensatez do povo. A fim de se preparar para essa importante obra pública, era preciso que se qualificasse em isolamento, buscando o conhecimento celestial. Deveria meditar e orar e, através do estudo, familiarizar-se com as profecias e com a vontade de Deus. Longe da agitação do mundo, cujos cuidados e prazeres sedutores distrairiam sua mente e perverteriam seus pensamentos e imaginações, fechou-se com Deus e a natureza. [...] Por meio de seus rigorosos hábitos de temperança, ele assegurou para si saúde física, mental e moral. [...]

João se habituou às privações e durezas, para que fosse capaz de se levantar entre o povo de forma tão imutável pelas circunstâncias como as rochas e as montanhas do deserto que o circundaram por trinta anos. Uma grande obra estava perante ele, e era necessário que formasse um caráter que não se desviasse do direito e do dever por qualquer influência circundante. [...]

João é um exemplo para [...] o povo destes últimos dias, a quem foram confiadas verdades importantes e solenes. Deus deseja que Seu povo seja temperante em todas as coisas. Deseja que note a necessidade da negação do apetite a fim de manter as paixões sob o controle da razão. Isso é necessário para que tenha força e clareza mental para discernir entre o certo e o errado, entre a verdade e o erro. Há uma obra para cada um [...] realizar na vinha do Senhor, e Ele quer que estejamos prontos para desempenhar nossa parte habilmente (Youth's Instructor, 7 de janeiro de 1897).

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PÔR DO SOL NO COLORADO

Aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não Se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade. Hebreus 11:16

Durante a viagem de trem para a cidade de Denver, ficamos encantados ao contemplar um lindo pôr do sol do Colorado. O sol estava se pondo atrás das montanhas cobertas de neve, deixando os suaves raios de luz dourada colorir o céu. À medida que a mescla de cores era realçada e se estendia pelo firmamento, com indescritível beleza, parecia que os portões do Céu estavam entreabertos, permitindo a passagem do resplendor de sua glória. Os tons dourados eram cada vez mais fascinantes, como que nos convidando a imaginar a glória maior contida dos portões para dentro. [...] Se essa cena encantou de tal maneira nossos sentidos, muito mais encantadora será a plenitude da glória do próprio Céu. [...]

O Céu parecia estar muito próximo. [...] Ao se voltarem os olhos da deslumbrante glória do findar do dia, pudemos refletir que se contemplássemos mais o Céu através dos olhos da fé, haveria mais luz, mais paz e alegria ao longo de toda a jornada da vida. [...] Se os olhos da fé fossem elevados para avistar além do véu do futuro e discernir os sinais do amor e da glória de Deus na vida futura que nos é prometida, seríamos mais espirituais, e as belezas e as alegrias do Céu estariam presentes em nossa vida diária. Devemos estar preparados para desempenhar fielmente nossa obra nesta vida e na vida futura mais elevada. [...]

Nosso Pai celestial fixou glórias no firmamento dos céus para que o ser humano pudesse contemplar a expressão de Seu amor na revelação de Suas obras maravilhosas. Deus não deseja que sejamos indiferentes aos símbolos das glórias de Seu poder infinito no céu. Davi se deleitava em contemplar tais glórias. Compôs salmos que os cantores hebreus entoavam em louvor a Deus. "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos. [...] Aí, pôs uma tenda para o sol, o qual, como noivo que sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho" (Sl 19:1, 4, 5). [...]

Todas as forças de nosso ser, todos os meios de nossa existência e felicidade, todas as bênçãos dos cálidos raios de Sol e das refrescantes chuvas, que fazem com que a vegetação floresça, todo conforto e toda bênção desta vida provêm de Deus. Ele faz vir chuvas sobre justos e injustos. Os tesouros do Céu são concedidos a todos (Signs of the Times, 12 de dezembro de 1878).

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terça-feira, novembro 19, 2013

A CONCLUSÃO DA OBRA

Eis que venho sem demora, e comigo está o galardão. Apocalipse 22:12

Considere o mundo atual. É a voz da oração ouvida em meio ao ruído da confusão? Altares são estabelecidos, mas não é a Deus que os sacrifícios são oferecidos. Os impostores, ladrões e assassinos são muitos. O orgulho em virtude de uma ascendência nobre ou da riqueza contribui para a obra da destruição do ser. A avareza, a sensualidade, a malícia são as características dominantes. Milhares estão à beira da perdição. Você percebe muitos deles perdidos, completamente perdidos, enquanto os supostos cristãos dormem o sono da indiferença?
Necessita-se de homens e mulheres fervorosos, abnegados, que se dirijam a Deus e, com forte clamor e lágrimas, intercedam pelas pessoas que se acham à beira da ruína. [...] Cristo deu a vida para salvar os pecadores. Diz Ele a Seus seguidores: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16:15). "E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século" (Mt 28:20). Ele nos apresentou a obra a ser realizada e declarou que concederá poder para o seu cumprimento. [...]

A obra está sendo finalizada rapidamente e, por toda parte, aumenta a impiedade. Temos apenas pouco tempo para trabalhar. Deus não quer que ninguém pereça. Providenciou tudo para a salvação de todos. Se Seu povo avançasse como deveria, proclamando o convite de misericórdia, muitas pessoas seriam conquistadas para Cristo. Despertemos da sonolência espiritual e consagremos ao Senhor tudo o que temos e somos. Seu Espírito permanecerá com os verdadeiros missionários, proporcionando-lhes poder para o serviço. Deus é uma fonte transbordante de eficiência e força. O Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Quando esse poder for utilizado, veremos que ele é mais do que suficiente para superar o poder do inimigo.

É impossível à pessoa que crê em Cristo ver a obra que precisa ser feita e nada fazer. Diariamente, devemos receber do Céu o bálsamo curador da graça de Deus para reparti-lo com os necessitados e sofredores. Sobre a igreja de Deus estão as mais sagradas responsabilidades e os mais gloriosos privilégios. Todos os que creem na mensagem da breve volta de Cristo sairão para fazer algo pelo Mestre. [...] Através da obediência prática à ordem divina, sua confiança aumentará, e seus talentos se multiplicarão (Signs of the Times, 28 de novembro de 1906).

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A MENSAGEM DO POVO REMANESCENTE

Vi outro anjo voando pelo meio do Céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra. Apocalipse 14:6

O décimo quarto capítulo de Apocalipse descreve a obra a ser realizada pelo povo de Deus, logo antes do segundo advento de nosso Salvador. Ali são apresentadas três mensagens que devem ser proclamadas a todos os habitantes do mundo.

João escreveu a respeito de um anjo que viu voar "pelo meio do Céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo. [...] Seguiu-se outro anjo, [...] dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia. [...] Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus" (Ap 14:6, 8-10).

Esses três anjos representam o povo que aceita a luz das mensagens de Deus e vão como agentes dEle fazer soar a advertência por toda a extensão e largura da Terra. Cristo declara a Seus seguidores: "Vós sois a luz do mundo" (Mt 5:14). A toda pessoa que aceita a Jesus, diz a cruz do Calvário: "Vede o valor da alma. 'Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura' (Mc 16:15)." Não se deve permitir que coisa alguma impeça essa obra. É a obra mais importante para este mundo. Ela deve ser de tão vasto alcance como a eternidade. [...]

Deus está chamando Sua igreja hoje, como havia chamado o antigo Israel, a fim de erguer-se como luz na Terra. Pela poderosa espada da verdade, as mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjo, Deus tem separado um povo das igrejas e do mundo para trazê-lo a uma santa proximidade dEle. Ele os fez depositários de Sua lei e confiou-lhes as grandes verdades da profecia para este tempo. Como as Santas Escrituras confiadas ao antigo Israel, estas são um sagrado depósito a ser comunicado ao mundo. [...]

No desfecho dessa controvérsia, toda a cristandade estará dividida em duas grandes classes – os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem e recebem o seu sinal. [...] O profeta de Patmos contemplou "os que saíram vitoriosos da besta, [...] e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro" (Ap 15:2, 3) (Signs of the Times, 25 de janeiro de 1910).

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domingo, novembro 17, 2013

FONTE DA VERDADE

Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. João 14:6

Se as igrejas estabelecidas em nosso mundo seguissem a Cristo, orariam como Cristo orou, e o resultado de suas orações seria visto na conversão de pessoas, pois ao ser aberta a comunicação entre o ser humano e Deus, uma influência divina é projetada sobre o mundo. Quando os membros da igreja habitam em Cristo, sua vida apresenta um testemunho eficaz. Eles cumprem as palavras de Cristo: "Vós sois as Minhas testemunhas" (Is 43:10). Por meio de sua influência [...], por preceito e exemplo, dizem: "Venham", "eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (Jo 1:29). [...]

Jesus é a fonte do conhecimento, a casa do tesouro da verdade. Ele desejava abrir perante Seus discípulos os tesouros de infinito valor, para que, por sua vez, eles pudessem abri-los a outros. Mas por causa da cegueira deles, Ele não lhes pode revelar os mistérios do reino do Céu. Disse-lhes: "Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora" (Jo 16:12). A mente dos discípulos foi grandemente influenciada pelas tradições e normas dos fariseus, que colocaram os mandamentos de Deus no mesmo nível de suas invenções e doutrinas. Os escribas e fariseus não receberam nem ensinaram as Escrituras em sua pureza original, mas interpretaram a linguagem da Bíblia de tal maneira que expressasse pontos de vista e proibições que Deus jamais revelara. Criaram uma compreensão abstrata sobre os escritos do Antigo Testamento e obscureceram aquilo que o Deus infinito havia revelado de forma simples e clara. Tais homens cultos colocaram diante do povo suas ideias e responsabilizaram os patriarcas e profetas por coisas que jamais proferiram. Esses falsos mestres enterraram as preciosas joias da verdade sob o entulho das próprias interpretações e normas, e ocultaram as especificações mais claras da profecia relativa a Cristo. [...]

Ao vir o Autor da verdade para o nosso mundo e se tornar um intérprete vivo de Suas leis, as Escrituras foram abertas aos homens como uma nova revelação, pois Ele as ensinou como alguém que tem autoridade, como alguém que sabe do que está falando. A mente das pessoas foi confundida a tal ponto pelos falsos ensinos, que elas não foram capazes de compreender plenamente o significado da verdade divina. Ainda assim, foram atraídas ao grande Mestre, declarando: "Jamais alguém falou como este Homem"
(Jo 7:46) (Signs of the Times, 11 de setembro de 1893).

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sábado, novembro 16, 2013

REFLETINDO A LUZ

Somos embaixadores em nome de Cristo. 2 Coríntios 5:20

A professa igreja de Deus pode ser dotada de riqueza, educação e conhecimento de doutrina, e declarar com sua atitude: "Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma" (Ap 3:17). Mas, se os membros são destituídos de santidade interior, não podem ser a luz do mundo. A igreja deve refletir luz nas trevas morais do mundo, assim como as estrelas refletem luz nas trevas da noite. Aqueles que possuem forma de santidade, mas negam seu poder, não refletem luz no mundo e não receberão poder para alcançar o coração dos perdidos. Sem a conexão vital com Cristo, o valor da verdade não resulta em bom fruto no mundo. Mas, se Cristo habita no interior, [tornando-se] a esperança da glória, Sua graça salvadora se manifestará em compaixão e amor por aqueles que estão a perecer.

Todo coração verdadeiramente convertido a Deus será uma luz no mundo. Os raios resplandecentes e luminosos do Sol da Justiça brilharão através dos agentes humanos que empregam a habilidade que lhes foi confiada para fazer o bem, pois cooperarão com os agentes celestiais e trabalharão com Cristo para a conversão de outros. Difundirão a luz que Cristo irradia sobre eles. O Sol da Justiça que brilha em seu coração resplandecerá, iluminando e abençoando outros.

Os raios celestiais que brilham através dos agentes humanos exercerão uma influência conquistadora sobre aqueles a quem Cristo está atraindo para Si. A igreja é fraca em face dos anjos celestiais, a menos que se revele poder através de seus membros para a conversão daqueles que estão a perecer. Se a igreja não for a luz do mundo, ela será trevas. Mas em relação aos verdadeiros seguidores de Cristo está escrito: "De Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus" (1Co 3:9).

A igreja pode ser formada por pobres e incultos, mas se eles aprenderem de Cristo a ciência da oração, a igreja terá poder para mover o braço da Onipotência. O verdadeiro povo de Deus exercerá uma influência que atingirá os corações. Não é a riqueza nem a habilidade acadêmica dos membros da igreja que constitui sua eficiência. [...] Cristo é glorificado; e Seu reino, promovido, quando o Sol da Justiça é irradiado sobre o povo de Deus. Nesse momento, eles se tornam instrumentos escolhidos de salvação e estão prontos para serem usados pelo Mestre (Signs of the Times, 11 de setembro de 1893).

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sexta-feira, novembro 15, 2013

VITORIA, AFINAL

Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com Ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o Seu nome e o nome de Seu Pai. Apocalipse 14:1

O decreto deve sair para que aqueles que não recebem a marca da besta não possam comprar nem vender e, finalmente, para que sejam levados à morte. Mas os santos de Deus não recebem essa marca. O profeta de Patmos contemplou aqueles que haviam obtido a vitória sobre a besta, sua imagem, sua marca e sobre o número de seu nome, em pé no mar de vidro, tendo as harpas de Deus e cantando o cântico de Moisés e do Cordeiro.

A toda pessoa virá a questionadora prova: obedecerei a Deus e não aos homens? A hora decisiva está às portas. Satanás está empregando todos os seus esforços na fúria do último ataque desesperador contra Cristo e Seus seguidores. Falsos mestres estão empregando todo artifício possível para estimular o pecador com o coração endurecido em sua rebelde ousadia, a fim de confirmar a desconfiança, a dúvida, a descrença e, por meio do engano e da falsidade, enganar, se possível, até mesmo os escolhidos. [...]

Cristo nunca conquistou a paz e amizade pela transigência com o mal. Embora Seu coração transbordasse em amor pela humanidade, não foi complacente com seus pecados. Por amar homens e mulheres, foi um firme reprovador de suas transgressões. Sua vida de sofrimento, a humilhação a que Se sujeitou por uma nação perversa revelou a Seus seguidores que não deve haver sacrifício de princípios. O povo provado de Deus deve se manter vigilante, em fervorosa oração, para que, em seu zelo por evitar a discórdia, não renuncie à verdade, desonrando, assim, o Deus da verdade. A paz é por alto preço obtida se comprada por meio de pequenas concessões aos agentes de Satanás. A menor renúncia de princípio nos enreda na armadilha do inimigo.

Paulo escreveu aos romanos: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Rm 12:18). Mas há um ponto além do qual é impossível manter união e harmonia sem o sacrifício do princípio. A separação torna-se, então, um absoluto dever. As leis das nações devem ser respeitadas quando não entram em conflito com as leis de Deus. No entanto, quando há colisão entre elas, cada verdadeiro discípulo de Cristo dirá, como o fez o apóstolo Pedro ao receber a ordem de não falar mais em nome de Jesus: "Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5:29) (Signs of the Times, 8 de novembro de 1899).

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quinta-feira, novembro 14, 2013

A HISTÓRIA SE REPETE

Haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos. 2 Timóteo 4:3

Muitos insistem em que as trevas intelectuais e morais que prevaleceram durante a Idade Média favoreceram a propagação dos dogmas do papado, de suas superstições e opressão, e que a difusão geral do saber e a crescente liberalidade em matéria de religião vedam o avivamento da intolerância e tirania. É verdade que grande luz intelectual, moral e religiosa resplandece sobre esta geração. Desde 1844, a luz do Céu dos céus irradia através da porta aberta do templo de Deus. Mas é necessário lembrar que quanto maior a luz concedida, maiores as trevas dos que rejeitam a Palavra de Deus e aceitam fábulas, ensinando como doutrina mandamentos humanos.

Satanás suscitará a indignação da cristandade apóstata contra o humilde remanescente que de forma sensata se recusa a aceitar falsos costumes e tradições. Cegados pelo príncipe das trevas, os religiosos populares enxergarão apenas como ele enxerga e sentirão como ele sente. [...] A liberdade de consciência, obtida a tão elevado preço de sacrifício, não mais será respeitada. A igreja e o mundo se unirão, e o mundo emprestará à igreja poder para esmagar o direito do povo de adorar a Deus segundo Sua Palavra.

O decreto que será promulgado contra o povo de ­Deus irá ser em alguns aspectos semelhante ao de Assuero contra os judeus nos dias de Ester.

O edito persa se originara na maldade de Hamã contra Mardoqueu, não porque este lhe houvesse feito mal, mas porque se re­cusara a tributar-lhe a reverência que só a Deus é devida. [...]

A História se repete. A mesma mente hábil que tramou contra os fiéis em eras passadas está agora em ação para obter o controle das igrejas protestantes caídas, a fim de que por intermédio delas possa condenar e levar à morte todos os que não adorarem o sábado idolátrico. Não temos de batalhar com mortais, como pode parecer. Não guerreamos contra a carne e o sangue, mas contra principados, contra potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Mas se o povo de Deus colocar nEle sua confiança e pela fé descansar em Seu poder, os planos de Satanás serão desfeitos em nossos dias de forma tão notável quanto nos dias de Mardoqueu (Signs of the Times, 8 de novembro de 1899).

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quarta-feira, novembro 13, 2013

INIMIGO DA LIBERDADE

Dizendo aos que habitam sobre a Terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu. Apocalipse 13:14

A mudança do sábado é o sinal, a marca da autoridade da igreja católica. Aqueles que, compreendendo os requisitos do quarto mandamento, escolhem observar o falso em lugar do verdadeiro sábado estão com isso rendendo homenagem ao único poder que autorizou isso. [...]

Há cristãos verdadeiros em todas as igrejas, inclusive na comunidade católico-romana. Ninguém é condenado sem que haja recebido iluminação ou sem que tenha compreendido a obrigatoriedade do quarto mandamento. Mas, quando for expedido o decreto que impõe o falso sábado, e o alto clamor do terceiro anjo advertir as pessoas contra a adoração da besta e de sua imagem, será traçada com clareza a linha divisória entre o falso e o verdadeiro. Então os que ainda persistirem na transgressão receberão o sinal da besta.

A passos rápidos, aproximamo-nos desse período. Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade combinada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que terminará em ruína nacional. [...]

Os protestantes têm-se intrometido com o papado, patrocinando-o. Têm usado de transigência e feito concessões que os próprios católicos se surpreendem de ver e não compreendem. O mundo protestante necessita ser despertado a fim de resistir aos avanços desse perigosíssimo inimigo da liberdade civil e religiosa.

Quando o Estado usar seu poder para impor os decretos e amparar as instituições da Igreja, então a América protestante terá formado uma imagem do papado. Então será a verdadeira igreja assaltada pela perseguição, como o foi o antigo povo de Deus. Quase todos os séculos apresentam exemplos do que o coração humano, controlado pela raiva e maldade, é capaz de fazer sob o pretexto de servir a Deus ao proteger os direitos da igreja e do Estado. As igrejas protestantes que seguiram os passos de Roma, formando aliança com os poderes do mundo, têm manifestado desejo semelhante de restringir a liberdade de consciência. Quantos ministros insatisfeitos sofreram sob o poder da Igreja da Inglaterra! A perseguição sempre é o resultado da restrição da liberdade religiosa por parte dos governos seculares (Signs of the Times, 8 de novembro de 1899).

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O SELO E A MARCA

Não danifiqueis nem a Terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na fronte os servos do nosso Deus. Apocalipse 7:3

O selo de Deus, o símbolo ou sinal de Sua autoridade, encontra-se no quarto mandamento. Esse é o único preceito do Decálogo que aponta para Deus como o Criador dos céus e da Terra, distinguindo, assim, o verdadeiro Deus, de todos os falsos deuses. Seu poder criador é citado nas Escrituras como prova de que o Deus de Israel é superior às divindades pagãs.

O sábado ordenado no quarto mandamento foi instituído para comemorar a obra da criação e assim dirigir a mente das pessoas para o Deus vivo e verdadeiro. Se o sábado tivesse sido sempre guardado, jamais teria existido um idólatra, um ateu ou um infiel. A sagrada observância do santo dia de Deus teria conduzido a mente dos seres humanos ao seu Criador. As coisas da natureza O teriam trazido à sua lembrança, e eles teriam testemunhado Seu poder e amor. O sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Essa instituição que aponta para Deus como Criador é um sinal de Sua justa autoridade sobre os seres que criou.

O que, então, é a marca besta, senão o sábado falso que o mundo aceitou em lugar do verdadeiro?

A declaração profética de que o papado se exaltaria acima de tudo o que se intitula Deus, ou que é adorado, foi fielmente cumprida na mudança do sábado do sétimo dia para o primeiro dia da semana. Sempre que o sábado papal é honrado em preferência ao sábado de Deus, o homem pecador é exaltado acima do Criador do Céu e da Terra.

Os que afirmam que Cristo mudou o sábado contradizem diretamente Suas palavras. No Sermão do Monte, Ele declarou: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mt 5:17). [...]

Os católicos romanos reconhecem que a mudança do sábado foi feita pela igreja e citam essa mudança como uma evidência da autoridade suprema da igreja. Declaram que, ao observar o primeiro dia da semana como o sábado, os protestantes reconhecem seu poder de legislar sobre as coisas divinas. [...] À medida que ganha terreno o movimento em favor do repouso dominical obrigatório, eles [os apoiadores do papado] se regozijam, na certeza de que, por fim, todo o mundo protestante será reunido sob a bandeira de Roma (Signs of the Times, 1º de novembro de 1899).

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segunda-feira, novembro 11, 2013

A ADVERTÊNCIA FINAL

Se alguém adora a besta e a sua imagem [...], também esse beberá do vinho da cólera de Deus. Apocalipse 14:9, 10

O firme traçado da pena profética revela uma mudança nessa cena pacífica [liberdade religiosa e civil]. A besta com chifres semelhantes aos de um cordeiro fala com voz de dragão e "exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença" (Ap 13:12). A profecia declara que ela ordenará que todos os habitantes da Terra façam uma imagem à besta, e que "a todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome" (v. 16, 17). Assim o protestantismo segue os passos do papado.

Nesse momento, o terceiro anjo é visto voando pelo meio do céu, proclamando: "Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da Sua ira" (Ap 14:9, 10). "Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus" (v. 12). Em contraste marcante com o mundo, está o pequeno grupo que não se desviará de sua aliança com Deus. [...]

A mais solene advertência e a mais terrível ameaça que já foram dirigidas aos mortais acham-se contidas na mensagem do terceiro anjo. Deverá ser um terrível pecado que acarretará a ira de Deus, sem mistura de misericórdia. Deve o mundo ser deixado em trevas quanto à natureza desse pecado? Certamente que não. Deus não lida assim com Suas criaturas. Sua ira nunca recai sobre pecados de ignorância. Antes de Seus juízos caírem sobre a Terra, a luz a respeito desse pecado deve ser apresentada ao mundo, para que os seres humanos possam saber a razão de esses juízos serem infligidos e tenham a oportunidade de escapar.




A mensagem contendo essa advertência é a última a ser proclamada antes da revelação do Filho do homem. Os sinais que Ele mesmo deu declaram a proximidade de Sua volta. [...] Chegou o tempo em que todos os que se interessam por sua salvação devem de forma sincera e solene questionar: O que é o selo de Deus? E o que é a marca da besta? Como podemos evitar recebê-la? (Signs of the Times, 1º de novembro de 1899).

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domingo, novembro 10, 2013

UM DESAFIO À IGREJA

Vi ainda outra besta emergir da Terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Apocalipse 13:11

Ao apóstolo João, na ilha de Patmos, foram reveladas as cenas de profundo e emocionante interesse na experiência da igreja. Temas de grande interesse e vasta importância lhe foram apresentados em figuras e símbolos, para que o povo de Deus fosse advertido dos perigos e conflitos perante eles. [...]

Representados pelos símbolos de um grande dragão vermelho, da besta semelhante ao leopardo e da besta com chifres semelhantes aos de um cordeiro, os governos terrestres que em especial se empenharão em pisar a lei de Deus e perseguir Seu povo foram revelados a João. A guerra é travada até o fechamento da porta da graça. O povo de Deus, simbolizado por uma mulher santa e seus filhos, foi representado como sendo a minoria. Nos últimos dias, apenas um remanescente ainda existirá. [...]

Através do paganismo, e mais tarde através do papado, Satanás exerceu seu poder por muitos séculos no esforço de banir da Terra as fiéis testemunhas de Deus. Os pagãos e os apoiadores do papado foram movidos pelo mesmo espírito do dragão. A única diferença é que o papado, sob o pretexto de servir a Deus, foi o inimigo mais perigoso e cruel. Através da ação do catolicismo, Satanás levou o mundo cativo. A professa igreja de Deus foi arrastada para as fileiras desse engano e, por mais de mil anos, o povo de Deus sofreu a ira do dragão.

Quando o papado, destituído de seu poder, foi forçado a parar de perseguir, João contemplou o surgimento de um novo poder com o objetivo de ecoar a voz do dragão e levar avante a mesma obra cruel e blasfema. Esse poder, o último a travar guerra contra a igreja e a lei de Deus, foi simbolizado por uma besta com chifres semelhantes aos de um cordeiro. As bestas que lhe precederam saíram do mar, mas essa sai da terra, representando o surgimento pacífico da nação simbolizada. Os "dois chifres semelhantes aos de um cordeiro", emblemas de inocência e brandura, representam corretamente o caráter de nosso governo [dos Estados Unidos], segundo é expresso em seus dois princípios fundamentais: Republicanismo e Protestantismo. Tais princípios são o segredo de nosso poder e prosperidade como nação. Os primeiros a encontrar refúgio no litoral da América regozijaram-se de terem chegado a um país livre das pretensões arrogantes do papado e da tirania da monarquia. Eles decidiram estabelecer um governo sobre o amplo fundamento da liberdade civil e religiosa (Signs of the Times, 1º de novembro de 1899).

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sábado, novembro 09, 2013

A UNIDADE É ESSENCIAL

Pai santo, guarda-os em Teu nome, que Me deste, para que eles sejam um, assim como Nós. João 17:11

O Espírito Santo trabalhará com o consagrado instrumento humano, pois esse é o propósito de Deus. O Senhor abriu uma porta entre o Céu e a Terra, que poder algum poderá fechar. [...] Quando o povo de Deus se colocar na devida relação para com Ele e uns para com os outros, haverá plena concessão do Espírito Santo para a combinação harmoniosa de todo o corpo.

Nada enfraquece tão evidentemente uma igreja como a desunião e a contenda. Coisa alguma combate mais contra Cristo e a verdade do que esse espírito. [...]

Poderemos nos unir uns aos outros unicamente ao nos unirmos com Cristo. [...] Muitos que se demoram em temas doutrinários, mas que não aprenderam de Cristo, são incapazes de se controlar. Eles necessitam do poder do Espírito Santo. Devemos nos esforçar por entender o que significa estar em completa união com Cristo, o qual é a propiciação pelos nossos pecados e pelos pecados do mundo inteiro. [...]

Quando o povo escolhido de Deus tiver um único pensamento, as barreiras do egoísmo desaparecerão como por mágica, e muitos se converterão, por causa da unidade existente entre os crentes. Há somente um corpo e um Espírito. Os que demarcam limites territoriais de distinção, barreiras étnicas e de posição social devem derrubá-las muito mais rápido do que as constroem.

Aquele em cujo coração Cristo habita também reconhece Cristo habitando no coração de seu irmão. Cristo nunca luta contra Cristo. Cristo nunca exerce qualquer influência contra Cristo. Os cristãos devem fazer sua obra, seja qual for, na unidade do Espírito para o aperfeiçoamento do corpo todo. A igreja deve ser purificada, refinada e enobrecida. Os membros devem lançar fora de seu coração os ídolos que têm impedido seu progresso espiritual. Pela influência do Espírito, os mais discordantes podem ser harmonizados. A abnegação deve unir o povo de Deus com laços firmes e ternos. Quando as energias dos membros da igreja se submetem ao controle do Espírito, há uma força imensa na igreja, ajuntando de todas as fontes o bem, promovendo a instrução, o ensino e a disciplina própria. Assim é apresentada a Deus uma organização potente, através da qual Ele pode atuar para a conversão de pecadores. Assim o Céu e a Terra são ligados, e todos os agentes divinos cooperam com os instrumentos humanos (Signs of the Times, 7 de fevereiro de 1900).

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