domingo, dezembro 08, 2013

O DIA DE DEUS

O sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus. Êxodo 20:10

Quando Deus criou o mundo e nele colocou o ser humano, dividiu o tempo em períodos de sete dias. Seis dias Ele nos deu para nosso próprio uso [...]. Mas Ele reservou um dia para Si. Descansando no sétimo dia, o abençoou e santificou. Portanto, o sétimo dia deveria ser considerado como dia de descanso do Senhor, para ser observado de forma sagrada como memorial de Sua obra de criação. Não foi o primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto nem sexto dia, aquele que foi santificado ou separado para um santo propósito. Foi no sétimo dia que o Senhor descansou. [...]

Quando a lei foi dada no Sinai, o sábado foi colocado no meio dos preceitos morais, no centro do decálogo. Mas a instituição do sábado não foi feita ali pela primeira vez. O quarto mandamento tem sua origem na Criação.

O dia de descanso do Criador foi guardado por Adão, no santo Éden, e pelos homens de Deus na era patriarcal. Durante o longo cativeiro de Israel no Egito, sob o senhorio de homens que não conheciam a Deus, eles não puderam guardar o sábado. Assim, Deus os tirou de lá e os levou a um lugar em que pudessem se lembrar de Seu santo dia. [...]

Um milagre triplo ocorria em honra ao sábado, mesmo antes de a lei ser dada no Sinai. O maná caía em dobro no sexto dia, não caía nada no sábado e a porção necessária para o sábado era preservada doce e pura, enquanto que se fosse guardada em qualquer outro dia, tornava-se imprópria para alimento. Ali estava uma evidência conclusiva de que o sábado havia sido instituído na Criação, quando foram lançados os fundamentos da terra, quando as estrelas da manhã juntas cantavam e todos os filhos de Deus davam brados de alegria. Sua santidade permanece inalterada e continuará assim até o fim dos tempos. Desde a Criação, cada preceito da lei divina tem sido obrigatório ao ser humano e observado pelos que temem ao Senhor. A doutrina de que a lei de Deus foi abolida é um dos artifícios de Satanás para levar a humanidade à ruína. [...]

Os santos oráculos foram especificamente confiados aos judeus. Não ser israelita era não pertencer ao povo favorecido de Deus. [...] Agora o profeta declara que o estrangeiro que amar e obedecer a Deus desfrutará dos privilégios que pertenciam exclusivamente ao povo escolhido (Signs of the Times, 28 de fevereiro de 1884).

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sábado, dezembro 07, 2013

O FIM DA PACIÊNCIA

Disse o Senhor: O Meu Espírito não agirá para sempre no homem. Gênesis 6:3

Nos dias de Noé, nem todas as pessoas eram completamente ímpias e idólatras. [...] Aqueles que professavam ter conhecimento de Deus eram os que exerciam maior influência e assumiam a liderança em tornar de nenhum efeito as palavras proferidas a eles por Noé. Eles não apenas rejeitaram a mensagem do fiel pregador da justiça, como também usaram sua influência para impedir que outros fossem obedientes a Deus. [...]

O mundo antediluviano pensava que durante séculos as leis da natureza tinham permanecido estagnadas. As estações, periódicas, tinham vindo em sua ordem. Os rios jamais haviam passado seus limites, mas com segurança tinham levado suas águas para o mar. Preestabelecidos decretos tinham impedido as águas de transbordarem. Mas esses argumentadores não reconheciam a mão dAquele que conteve as águas, dizendo: "Até aqui virás, e não mais adiante" (Jó 38:11). [...] Racionalizavam naquele tempo do mesmo modo que as pessoas racionalizam hoje, como se a natureza estivesse acima do Deus da natureza, e se seus caminhos fossem tão estáveis que o próprio Deus não pudesse mudá-los. Assim, faziam parecer à mente das pessoas que as mensagens de Deus eram uma ilusão, um grande engano, argumentando que, se a mensagem de Noé estivesse correta, a natureza sairia de seu curso. [...]

A natureza humana nos dias de Noé, sem a influência do Espírito de Deus, é a mesma de nossos dias. Em suas declarações e representações, Jesus reconhece o Gênesis como palavras da Inspiração. Muitos admitem que o Novo Testamento seja divino, enquanto não demonstram especial consideração pelas Escrituras do Antigo Testamento. Mas esses dois grandes livros não podem ser separados. Apóstolos inspirados que escreveram o Novo Testamento continuamente remetem ao Antigo Testamento a mente daqueles que examinam as Escrituras. Cristo dirige ao Antigo Testamento a mente de todas as gerações, presentes e futuras. Refere-Se a Noé como uma pessoa literal, que existiu. Refere-Se ao dilúvio como um fato histórico. Apresenta os traços daquela geração como características do tempo em que vivemos. Aquele que é a Verdade e a Vida antecipou as dúvidas e questionamentos das pessoas com relação ao Antigo Testamento, afirmando ser este de origem divina (Signs of the Times, 20 de dezembro de 1877).

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sexta-feira, dezembro 06, 2013

OBEDIÊNCIA INABALÁVEL

Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus. Gênesis 6:9

Como era simples [...] a fé manifestada por Noé. [...] Sua fé se aperfeiçoou pelas obras. Ele deu ao mundo o exemplo de crer precisamente naquilo que Deus diz. Ao começar, sob a orientação de Deus, a construir aquele imenso barco em terra seca, vinham de todos os lados multidões para ver a estranha cena e ouvir as palavras sinceras e fervorosas desse homem singular. Ele parecia crer em cada palavra que pronunciava. [...] Um poder acompanhava as palavras de Noé, pois era a voz de Deus aos homens, através de Seu servo. Alguns ficaram profundamente convencidos. Teriam atendido às palavras de aviso, mas tantos havia para zombar e ridicularizar, que eles partilharam do mesmo espírito, resistiram aos convites da misericórdia e logo se acharam entre os mais ousados e arrogantes escarnecedores. Ninguém é tão descuidado e tão longe vai no pecado como aqueles que uma vez tiveram a luz, mas resistiram ao convincente Espírito de Deus. Mas, em meio ao desdém e à zombaria popular, em meio à impiedade e desobediência universais, ele se distinguiu por sua santa integridade e inabalável fidelidade. [...] Ele estava no mundo, mas não era do mundo. Noé se tornou objeto de descaso e ridículo por sua firme lealdade às palavras de Deus. [...]

Enquanto a voz de Deus, por meio de Noé, fazia-se ouvir em súplicas e advertências em condenação ao pecado e à iniquidade, Satanás não cochilava, mas passava em revista suas hostes. [...] Noé foi testado e provado.

A oposição se apresentava por meio dos grandes homens do mundo, dos filósofos, homens da ciência, como assim diziam, que tentavam mostrar que sua mensagem não poderia ser verdadeira. Porém, sua voz não poderia ser silenciada e, em cento e vinte anos, palavras de advertência continuaram a ser ouvidas em sinceridade e determinação, sustidas por seu intenso trabalho na arca. [...] O Espírito de Deus apelava ao povo para levá-lo a aceitar a verdade e crer nela, porém, as sugestões de Satanás também eram consideradas, e os corações maus estavam mais inclinados a se harmonizar com os sofismas do pai da mentira do que com os apelos do infinito amor. Manifestavam sua indiferença e descaso aos solenes avisos de Deus, continuando a agir da mesma forma como agiam antes de ser-lhes dado o aviso. [...]

Os dias de Noé, Cristo nos diz, foram como os dias que antecederão Seu aparecimento nas nuvens do céu (Signs of the Times, 20 de dezembro de 1877).

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quarta-feira, dezembro 04, 2013

COMO NOS DIAS DE NOÉ

Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra. Gênesis 6:5

Os habitantes do mundo de hoje são representados pelos que viviam na Terra durante a época do dilúvio. A impiedade dos habitantes do velho mundo é abertamente declarada: "E viu o Senhor que a maldade

do homem se multiplicara sobre a Terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente" (Gn 6:5, ARC). Deus Se cansou dessa gente cujos pensamentos eram só de prazer e satisfação própria. Não buscavam o conselho de Deus, que os criara, nem se importavam em fazer a vontade dEle. A repreensão de Deus estava sobre eles por seguirem continuamente os desejos de seu coração. Havia violência na Terra. "Então arrependeu-­Se o Senhor de haver feito o homem sobre a Terra" (v. 6, ARC).
Em seus ensinos, Cristo fez menção àquele tempo: "Pois assim como foi nos dias de Noé", Ele disse, "também será a vinda do Filho do Homem" (Mt 24:37). [...]

Os antediluvianos tinham a advertência que lhes fora dada antes de sua ruína, mas a advertência não foi atendida. Eles se recusaram a ouvir as palavras de Noé, zombaram de sua mensagem. Pessoas justas viveram naquela geração. Antes da destruição do mundo antediluviano, Enoque deu seu testemunho resolutamente. Em visão profética, viu a condição do mundo no tempo presente. Ele disse: "Eis que é vindo o Senhor com milhares de Seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra Ele. Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse" (Jd 14-16, ARC). [...]

Uma vida fervorosa é o que Deus requer. Podem os pastores ter pouco conhecimento dos livros, porém, se fazem o melhor que lhes é possível com seus talentos, se trabalham segundo suas oportunidades, se revestem suas declarações da linguagem mais simples e clara, se são homens humildes, que andam cuidadosa e humildemente, buscando sabedoria do Alto, trabalhando de coração para Deus, atuando por um motivo predominante – amor por Cristo e pelas pessoas por quem Ele morreu –, serão escutados mesmo por pessoas de capacidade e talentos superiores. Haverá atração na simplicidade das verdades que eles apresentam (Review and Herald, 1º de novembro de 1906).

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terça-feira, dezembro 03, 2013

PRECURSOR DE CRISTO

Irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. Lucas 1:17

Em João Batista, levantou Deus um mensageiro para preparar o caminho do Senhor. Ele deveria apresentar ao mundo um testemunho inabalável, ao reprovar e denunciar o pecado. [...] João não tinha sido educado nas escolas dos rabis. Ele não obtivera qualquer cultura humana. [...]

Porém, para preparar o caminho adiante de Cristo, era necessário alguém que fosse bastante ousado para fazer sua voz ouvida como os profetas de outrora, chamando a nação degenerada ao arrependimento. E a voz de João erguia-se como uma trombeta. Sua comissão era: "Anuncia ao Meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados" (Is 58:1). [...]

Neste século, justamente antes da segunda vinda de Cristo nas nuvens do céu, o Senhor chama homens e mulheres para que sejam fervorosos e preparem um povo que subsista no grande dia do Senhor. O Senhor tem estado a dar mensagens a Seu povo, mediante os instrumentos de Sua escolha. Ele quer que todos deem atenção às admoestações e advertências que envia. A mensagem que precedeu o ministério público do Filho de Deus foi: Arrependei-vos, publicanos; arrependei-vos, fariseus e saduceus, "porque é chegado o reino dos Céus" (Mt 3:2). Nossa mensagem não deve ser de "paz e segurança" (1Ts 5:3). Como um povo que acredita na próxima vinda de Cristo, temos uma obra a fazer, uma mensagem a apresentar: "Prepara-te [...] para te encontrares com o teu Deus" (Am 4:12). Devemos erguer o estandarte e dar a terceira mensagem angélica. Nossa mensagem precisa ser tão direta como o foi a de João. Ele repreendia reis por sua iniquidade. Apesar de sua vida estar em risco, a verdade não lhe esmoreceu nos lábios. É necessário que nossa obra para este século seja feita com igual fidelidade. [...]

Olhem para o quadro que o mundo apresenta hoje. [...] A luz concedida, convidando ao arrependimento, tem sido excluída pela densa nuvem de incredulidade e oposição criada por planos e invenções humanos. [...]

Criam convicções os fervorosos apelos apoiados em orações que partem do coração de um mensageiro que nisso põe toda a alma. [...] Todo aquele que conhece o único Deus vivo e verdadeiro conhecerá a Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, e pregará a Jesus Cristo, e Ele crucificado (Review and Herald, 1º de novembro de 1906).

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segunda-feira, dezembro 02, 2013

UMA VOZ NO DESERTO

Este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Mateus 3:3

A pregação de João Batista gerou intensa agitação. No início de seu ministério, o interesse religioso era muito baixo. A superstição, a tradição e as fábulas haviam confundido a mente do povo, e o caminho da justiça não era compreendido. Zelosas para obter tesouros e honras mundanas, as pessoas haviam se esquecido de Deus. [...]

O ensino de João fez brotar no coração de muitos um grande desejo de participar das bênçãos que Cristo traria, e esses receberam a verdade. Reconheceram a necessidade de reforma. Não deveriam apenas tentar passar pelo portão estreito, mas se esforçar e lutar a fim de receber as bênçãos do evangelho. Nada a não ser o desejo veemente, a vontade determinada e o propósito firme poderia resistir às trevas morais que cobriam a Terra com o manto da morte. A fim de obter as bênçãos que era seu privilégio receber, deveriam trabalhar arduamente, negar o eu.

A obra de João Batista representa a obra para este tempo. Seu trabalho e o trabalho dos que nos últimos dias saem no espírito e poder de Elias para despertar as pessoas de sua apatia são idênticos em muitos aspectos. Cristo virá a segunda vez para julgar o mundo com justiça. Os mensageiros de Deus que levam a mensagem de advertência ao mundo devem preparar o caminho para o segundo advento, assim como João preparou o caminho para o primeiro advento. Se o reino do céu foi atacado violentamente nos dias de João, será atacado agora também. Hoje, as bênçãos do evangelho devem ser obtidas da mesma forma. Se as formas e cerimônias não tinham valor para eles, uma forma de piedade sem o poder também não terá qualquer valia hoje.

Há duas forças atuando. De um lado, Satanás está trabalhando com todas as forças para contra-atacar a influência do poder de Deus. Por outro lado, Deus opera por meio de Seus servos para levar as pessoas ao arrependimento. Quem irá prevalecer? Satanás, sabendo que tem pouco tempo, desceu com grande poder e trabalha com todo o engano da injustiça para os que perecem. Todo artifício que puder empregar está usando para impedir que cheguem à luz. As vitórias obtidas sobre o eu e o pecado são ganhas com o prejuízo do inimigo, e ele não permitirá que desfrutemos as bênçãos de Deus sem fazer determinados esforços para nos impedir (Youth's Instructor, 17 de maio de 1900).

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domingo, dezembro 01, 2013

O EXEMPLO DE JOÃO BATISTA

Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. João 1:6

O nascimento de João Batista foi profetizado pelos profetas, e um anjo foi enviado para notificar Zacarias do acontecimento. O mensageiro celestial ordenou expressamente ao pai educar a criança em rigorosos hábitos de temperança. [...]

João não se sentia forte o bastante para enfrentar a grande pressão da tentação a que seria exposto ao misturar-se com a sociedade. Temia que seu caráter fosse moldado de acordo com os costumes prevalecentes entre os judeus. Escolheu se separar do mundo e fazer do deserto seu lar. [...] Longe de se sentir solitário, deprimido ou melancólico, desfrutou sua vida de simplicidade e isolamento. Seus hábitos de temperança evitaram que seus sentidos fossem pervertidos. [...]

João tinha uma obra especial a fazer para Deus. Seu dever era lidar com o pecado e a insensatez do povo. A fim de se preparar para essa importante obra pública, era preciso que se qualificasse em isolamento, buscando o conhecimento celestial. Deveria meditar e orar e, através do estudo, familiarizar-se com as profecias e com a vontade de Deus. Longe da agitação do mundo, cujos cuidados e prazeres sedutores distrairiam sua mente e perverteriam seus pensamentos e imaginações, fechou-se com Deus e a natureza. [...] Por meio de seus rigorosos hábitos de temperança, ele assegurou para si saúde física, mental e moral. [...]

João se habituou às privações e durezas, para que fosse capaz de se levantar entre o povo de forma tão imutável pelas circunstâncias como as rochas e as montanhas do deserto que o circundaram por trinta anos. Uma grande obra estava perante ele, e era necessário que formasse um caráter que não se desviasse do direito e do dever por qualquer influência circundante. [...]

João é um exemplo para [...] o povo destes últimos dias, a quem foram confiadas verdades importantes e solenes. Deus deseja que Seu povo seja temperante em todas as coisas. Deseja que note a necessidade da negação do apetite a fim de manter as paixões sob o controle da razão. Isso é necessário para que tenha força e clareza mental para discernir entre o certo e o errado, entre a verdade e o erro. Há uma obra para cada um [...] realizar na vinha do Senhor, e Ele quer que estejamos prontos para desempenhar nossa parte habilmente (Youth's Instructor, 7 de janeiro de 1897).

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PÔR DO SOL NO COLORADO

Aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não Se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade. Hebreus 11:16

Durante a viagem de trem para a cidade de Denver, ficamos encantados ao contemplar um lindo pôr do sol do Colorado. O sol estava se pondo atrás das montanhas cobertas de neve, deixando os suaves raios de luz dourada colorir o céu. À medida que a mescla de cores era realçada e se estendia pelo firmamento, com indescritível beleza, parecia que os portões do Céu estavam entreabertos, permitindo a passagem do resplendor de sua glória. Os tons dourados eram cada vez mais fascinantes, como que nos convidando a imaginar a glória maior contida dos portões para dentro. [...] Se essa cena encantou de tal maneira nossos sentidos, muito mais encantadora será a plenitude da glória do próprio Céu. [...]

O Céu parecia estar muito próximo. [...] Ao se voltarem os olhos da deslumbrante glória do findar do dia, pudemos refletir que se contemplássemos mais o Céu através dos olhos da fé, haveria mais luz, mais paz e alegria ao longo de toda a jornada da vida. [...] Se os olhos da fé fossem elevados para avistar além do véu do futuro e discernir os sinais do amor e da glória de Deus na vida futura que nos é prometida, seríamos mais espirituais, e as belezas e as alegrias do Céu estariam presentes em nossa vida diária. Devemos estar preparados para desempenhar fielmente nossa obra nesta vida e na vida futura mais elevada. [...]

Nosso Pai celestial fixou glórias no firmamento dos céus para que o ser humano pudesse contemplar a expressão de Seu amor na revelação de Suas obras maravilhosas. Deus não deseja que sejamos indiferentes aos símbolos das glórias de Seu poder infinito no céu. Davi se deleitava em contemplar tais glórias. Compôs salmos que os cantores hebreus entoavam em louvor a Deus. "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos. [...] Aí, pôs uma tenda para o sol, o qual, como noivo que sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho" (Sl 19:1, 4, 5). [...]

Todas as forças de nosso ser, todos os meios de nossa existência e felicidade, todas as bênçãos dos cálidos raios de Sol e das refrescantes chuvas, que fazem com que a vegetação floresça, todo conforto e toda bênção desta vida provêm de Deus. Ele faz vir chuvas sobre justos e injustos. Os tesouros do Céu são concedidos a todos (Signs of the Times, 12 de dezembro de 1878).

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