Jesus, nosso Salvador compassivo, é o caminho, a verdade e a vida. Por que não aceitaríamos Seu generoso oferecimento de misericórdia e creríamos em Suas promessas? Por que dificultar o caminho da vida? Ao trilharmos o precioso caminho aberto para a passagem dos resgatados do Senhor, não o obscureçamos com dúvidas e pessimismo, percorrendo nosso percurso com murmurações e gemidos, como forçados a desempenhar uma tarefa severa e desagradável.
Os caminhos de Cristo são agradáveis e de paz. Se fizemos caminhos ásperos para nossos pés e assumirmos pesados fardos de ansiedade ao ajuntar para nós mesmos tesouros sobre a Terra, mudemos agora de atitude e sigamos o caminho que Jesus nos preparou.
Nem sempre estamos dispostos a ir a Jesus com nossas aflições e dificuldades. Às vezes, despejamos nossos aborrecimentos em ouvidos humanos e contamos nossas aflições àqueles que não podem nos ajudar, deixando de confiar tudo a Jesus, O qual é capaz de transformar o caminho pesaroso em trajetos de alegria e paz. A renúncia do eu, a abnegação, confere glória e vitória à cruz. As promessas de Deus são muito preciosas. Devemos estudar Sua Palavra, se desejamos conhecer a vontade dEle. As palavras de inspiração, cuidadosamente estudadas e obedecidas de modo prático, conduzirão nossos pés por um caminho plano, em que podemos caminhar sem tropeçar. Que todos os pastores e o povo levem seus fardos e preocupações a Jesus. Ele está pronto para recebê-los e dar-lhes paz e descanso! Nunca abandonará aqueles que nEle põem a confiança. [...]
É nosso dever amar Jesus como nosso Redentor. Ele tem o direito de exigir nosso amor, mas nos convida a dar-Lhe o coração e andar com Ele no caminho de humilde e sincera obediência. Seu convite a nós é um chamado para uma vida pura, santa e feliz – uma vida de paz e descanso, de liberdade e amor – e para uma rica herança na futura vida imortal. O que escolheremos: liberdade em Cristo ou servidão e tirania no serviço de Satanás? Por que rejeitar o convite de misericórdia e recusar as dádivas do amor divino? Se escolhemos viver com Cristo pelos intermináveis séculos da eternidade, por que não escolhê-Lo agora como nosso amigo mais amado e digno de confiança, como nosso melhor e mais sábio conselheiro? (Signs of the Times, 17 de março de 1887).
(Esta meditação faz parte do
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Deus te abençoe!
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