O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Gálatas 5:22, 23
Toda pessoa pode ser justamente aquilo que escolhe ser. O caráter não se obtém mediante educação. O caráter não é obtido acumulando fortunas ou alcançando honra mundana. Não é obtido o caráter pelo fato de travarem outros os combates da vida em nosso lugar. Tem de ser procurado, trabalhado, combatendo-se para alcançá-lo; e isso requer propósito, vontade e determinação. Formar um caráter que Deus possa aprovar requer esforço perseverante. Exigirá um constante resistir aos poderes das trevas, colocar-se sob a ensanguentada bandeira do Príncipe Emanuel para ser aprovado no dia do julgamento, e ter nosso nome conservado no livro da vida. Não será de maior valor termos o nome registrado naquele livro, tê-lo imortalizado entre os anjos celestiais, do que ouvi-lo pronunciado em louvores por toda a Terra? Que eu tenha a certeza de que Ele aprova meus atos e minha conduta, e então, venha o que vier, sejam as aflições quais forem, vou me resignar ao meu destino e me alegrar no Senhor. [...]
Acenderam seu fogo na chama do altar? Então façam com que ela brilhe em boas obras aos que estão ao seu redor. Mantenham-se unidos, e por sua divina influência e fervorosos esforços, espalhem a luz. [...]
Devemos trabalhar para Deus e devemos trabalhar para o Céu com toda a força e fé que há em nós. Não nos enganemos com as coisas temporais desta vida. Consideremos as coisas de interesse eterno. Desejo ter uma ligação mais íntima com Deus. Desejo cantar o hino da redenção no reino da glória. Desejo que a coroa da imortalidade seja colocada sobre a minha fronte. Com língua imortal, desejo cantar louvores Àquele que deixou a glória e veio à Terra para salvar os que estavam perdidos. Desejo louvá-Lo. Desejo enaltecê-Lo. Desejo glorificá-Lo. Desejo receber a herança imortal e as riquezas eternas. O que nos importa, pergunto-lhe, que importância terão para nós as coisas deste mundo, se perdermos ou ganharmos o Céu, afinal? De que servirão para nós? Se, porém, nos apegarmos às coisas do Céu, vamos nos apegar também aos nossos semelhantes; poderemos exercer uma influência que avançará constantemente contra a onda de males que há no mundo e levar pessoas à arca da salvação (Review and Herald, 21 de dezembro de 1886).
(Esta meditação faz parte do
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