Vós sois a luz do mundo. Mateus 5:14
A menos que tenhamos luz em nós mesmos, não poderemos deixar nossa luz brilhar aos outros a fim de atrair a atenção deles para as coisas celestiais. Devemos estar imbuídos do Espírito de Jesus Cristo, ou não poderemos manifestar Cristo em nós, a esperança da glória. Devemos permitir que o Salvador habite em nós, ou seremos incapazes de exemplificar em nossa conduta Sua vida de devoção, Seu amor, Sua bondade, piedade, compaixão, abnegação e pureza. Esse é o nosso sincero desejo. O tema de estudo de nossa vida deve ser: Como ajustarei meu caráter ao padrão bíblico de santidade? [...]
Cristo sacrificou Sua majestade, Seu esplendor, Sua glória e honra, e por nossa causa tornou-Se pobre, para que nós, por Sua pobreza, nos tornássemos ricos. Ele condescendeu com uma vida de humilhação. Sujeitou-Se ao escárnio. Foi “desprezado e o mais rejeitado entre os homens” (Is 53:3). Suportou o insulto, a zombaria e a morte mais dolorosa e vergonhosa a fim de que pudesse exaltar e salvar da miséria sem esperança os filhos e filhas caídos de Adão. Em vista desse sacrifício inigualável e amor misterioso manifestados a nós por nosso Redentor, recusaremos oferecer a Deus nosso completo serviço, que, na melhor das hipóteses, é tão débil? Usaremos de maneira egoísta, para os negócios ou o prazer, o tempo que é necessário para nos dedicarmos ao exercício religioso, ao estudo das Escrituras, à introspecção e à oração? [...]
Não depositamos nossa esperança aqui, neste mundo. Nossas ações testificam de nossa fé, de que no Céu se encontra nossa eterna riqueza (Review and Herald, 29 de março de 1870).
(Esta meditação faz parte do
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