O próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir. Marcos 10:45
As orações de Cristo e Seu hábito de comunhão com Deus impressionavam muito os discípulos. Um dia, depois de breve ausência de Seu Senhor, encontraram-nO absorto em súplicas. Parecendo inconsciente da presença deles, continuou orando em voz alta. O coração dos discípulos foi movido profundamente. Ao cessar Ele de orar, exclamaram: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11:1). Correspondendo ao pedido, Cristo proferiu a oração do Pai Nosso, tal como a dera no sermão da montanha. [...]
“Qual de vós”, disse, “tendo um amigo, e este for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me, e eu nada tenho que lhe oferecer” (Lc 11:5, 6)? [...]
Cristo representa aqui o suplicante solicitando, para que pudesse dar. [...] Do mesmo modo, os discípulos deveriam solicitar bênçãos de Deus. No alimentar a multidão e no sermão sobre o pão do Céu, Cristo lhes revelara sua obra como representantes Seus. Deviam dar ao povo o pão da vida. [...] Pessoas famintas do pão da vida iriam ter com eles, e eles se sentiriam destituídos de recursos. Precisavam receber alimento espiritual, pois, de outro modo, nada teriam para repartir. Não deviam, porém, despedir pessoa alguma sem alimentá-la. Cristo lhes apontou a fonte de provisão. [...]
E não supriria Deus – que enviou Seus servos para alimentar os famintos – aquilo de que precisassem para Sua própria obra? (Review and Herald, 11 de agosto de 1910).
(Esta meditação faz parte do
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