Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado. Mateus 21:33 (ver versos 33-41)
O profeta Isaías fez uma descrição dessa vinha: “Agora, cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu amado tem uma vinha em um outeiro fértil. E a cercou, e a limpou das pedras, e a plantou de excelentes vides; e edificou no meio dela uma torre e também construiu nela um lagar” (Is 5:1, 2).
Esse símbolo representa as vantagens e oportunidades concedidas a Israel. [...] Por meio de Moisés, os israelitas receberam os preceitos e mandamentos divinos. [...] Deus lhes dotou de riquezas e prosperidade. Eles foram favorecidos com todos os privilégios temporais e espirituais. Foram protegidos pela lei dos Dez Mandamentos. Foi isso que distinguiu Israel de todas as outras nações na face da Terra.
A igreja é o tesouro peculiar de Deus, preciosa aos Seus olhos e objeto de Seu infinito amor. [...] O pai de família fez todas as provisões para que a vinha recebesse a melhor atenção. Tudo o que pôde ser feito se fez para que a vinha honrasse seu proprietário. [...]
Com fogo, tempestade e morte, o grande EU SOU redimiu Seu povo, a fim de torná-lo glorioso como Seu representante especial. Ele libertou os israelitas da terra da escravidão. Ele os sustentou como que sobre as asas de uma águia e os trouxe para Si, para que habitassem sob a sombra do Altíssimo. Cristo era o guia invisível dos filhos de Israel em suas peregrinações no deserto. [...] Eles testemunharam a mais maravilhosa manifestação do poder de Deus ao atravessarem o Mar Vermelho. Dia a dia viajavam sob a coluna de nuvem, o símbolo da presença divina. [...]
Com tal líder, com tais manifestações de Sua grandeza e poder, os filhos de Israel deveriam ter sido inspirados com fé e coragem para prosseguir. [...] Apenas dois entre aqueles que atravessaram o Mar Vermelho viveram para entrar na terra prometida. [...]
Precisamos cuidar para não sofrer o mesmo fim do antigo Israel. A história de sua desobediência e queda foi registrada para nossa instrução, para que evitemos o mesmo procedimento (Review and Herald, 10 de julho de 1900).
(Esta meditação faz parte do
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