quarta-feira, abril 10, 2013

OS TRABALHADORES


O reino dos Céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha. E, tendo ajustado com os trabalhadores a um denário por dia, mandou-os para a vinha. Mateus 20:1, 2 (ver versos 1-16)

Cristo ensinou por meio de figuras e símbolos. Certa ocasião, Ele contou uma parábola sobre a contratação de trabalhadores a fim de ilustrar a maneira de Deus lidar com aqueles que se dedicam ao Seu serviço. [...]

Era costume na Judeia que os homens que procuravam trabalho esperassem nas praças, e lá iam os empreiteiros procurar servos. Na Europa, esse costume continua sendo praticado. Aqueles que precisam de ajuda vão às praças em busca de trabalhadores que possam contratar. O homem da parábola é apresentado como tendo ido contratar operários em horários diferentes. Os que foram contratados nas primeiras horas concordaram em trabalhar por determinada soma; os que foram contratados mais tarde deixaram seu salário a critério do pai de família.

“Ao cair da tarde, disse o senhor da vinha ao seu administrador: Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos, indo até aos primeiros. Vindo os da hora undécima, recebeu cada um deles um denário. Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada um” (Mt 20:8-10). [...]

A lição dos trabalhadores se aplicava à questão discutida pelos discípulos no caminho: qual deles seria o maior no reino do Céu. O Redentor do mundo percebeu o perigo que ameaçava a igreja e procurou despertar Seu povo para uma compreensão de sua posição, pois essa parábola foi uma continuação da lição ensinada em resposta à pergunta de Pedro: “Eis que nós tudo deixamos e Te seguimos; que será, pois, de nós?” (Mt 19:27). [...]

Com implícita confiança, devemos permanecer em Deus e permitir que nosso coração descanse nEle sem questionar qual será o tamanho de nossa recompensa. [...]

Jesus não quer que todos os que estão empenhados em Seu serviço sejam ansiosos por recompensas, nem considerem que devem receber compensação por tudo o que fazem. [...] O Senhor pesa o espírito e recompensa em conformidade com ele; e o puro, humilde, inocente espírito de amor torna a oferta preciosa a Sua vista (Review and Herald, 3 de julho de 1894).


Para ouvir ou baixar esta meditação, acesse: http://www.redemaranatha.com.br/?cat=11

(Esta meditação faz parte do devocional 2013 “Perto do Céu”, da Casa Publicadora Brasileira. Se desejar adquirir para você ou para presentear familiares e amigos, acesse http://www.cpb.com.br/ ou ligue grátis: 0800-070-0606)


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