O verdadeiro pão da vida é encontrado unicamente em Cristo. Não serão saciados os que não reconhecem que a fartura da rica graça, o banquete espiritual foi preparado por um preço infinito a fim de satisfazer os que têm fome e sede de justiça.
“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a Mim jamais terá fome” (Jo 6:35). [...]
Os que têm fome e sede de justiça são cheios do profundo desejo de ser semelhantes a Cristo no caráter, de se assemelhar à Sua imagem, de guardar o caminho do Senhor e fazer justiça e juízo. Devemos sempre cultivar o mais sincero desejo pela justiça de Cristo. Nenhum desejo temporal deve atrair e distrair nossa mente a tal ponto de não experimentarmos a fome de espírito de possuir os atributos de Cristo. [...] Em meio a problemas e aflições, o coração anseia pelo amor e poder de Deus. Há o intenso desejo de certeza, esperança, fé, confiança. Buscamos o perdão, a paz e a justiça de Cristo. [...] Todo aquele que busca o Senhor de todo coração tem fome e sede de justiça. [...]
A fome de espírito será satisfeita quando o coração se esvaziar do orgulho, da vaidade e do egoísmo, pois a fé se apropriará das promessas de Deus, e Cristo preencherá o vazio e habitará no coração. Haverá um cântico novo nos lábios, pois se cumpriu a Palavra: “Dar-vos-ei coração novo” (Ez 36:26). O testemunho do crente será: “Todos nós temos recebido da Sua plenitude e graça sobre graça” (Jo 1:16). [...]
Sem Cristo, os que têm fome e sede de espírito não seriam satisfeitos. Jamais poderia ser apaziguado o sentimento de necessidade, o anseio por algo que não é temporal, que não é maculado com aquilo que é terreno e comum. A mente deve se apegar a algo mais elevado e puro do que qualquer outra coisa que possa ser encontrada neste mundo. [...]
Cristo foi crucificado pelo pecado do mundo, e após Sua ressurreição e ascensão, o mundo inteiro foi convidado a olhar para Ele e viver. Somos aconselhados a contemplar o invisível, a manter diante dos olhos da mente as mais vívidas imagens das realidades eternas, para que ao contemplá-las possamos ser transformados à imagem de Cristo (Signs of the Times, 29 de agosto de 1895).
(Esta meditação faz parte do
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