Amo falar de Jesus e de Seu amor inigualável. Não tenho uma dúvida sequer do amor de Deus. Sei que Ele é capaz de salvar todos os que se achegam a Ele. Seu precioso amor é uma realidade para mim, e as dúvidas expressadas por aqueles que não conhecem o Senhor Jesus Cristo não têm efeito sobre mim. [...]
Os que entregam o coração a Cristo encontram descanso em Seu amor. Temos prova da magnitude de Seu amor em Seus sofrimentos e morte. [...] Jesus suportou tamanha agonia [...] porque Ele Se tornou o substituto e penhor do pecador. Suportou a pena da lei que o pecador merecia para que pudéssemos ter [...] outra chance de provar nossa lealdade a Deus. [...]
Existem apenas duas classes em todo o Universo: os que creem em Cristo e cuja fé os leva a guardar os mandamentos de Deus, e os que não creem nEle e são desobedientes. [...]
Você dispõe de todas as razões para crer que Ele pode salvá-lo e o salvará. Por quê? Por que não há culpa em você? Não. Porque você é um pecador, pois Cristo disse: “Não vim chamar justos, e sim pecadores ao arrependimento” (Mt 9:13). O chamado é dirigido a você. Quando Satanás lhe diz que não existe esperança, responda-lhe que você sabe que existe; “porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). [...]
A mão que foi pregada na cruz por você está estendida para salvá-lo. Creia que Jesus ouvirá sua confissão, receberá seus pedidos, perdoará seus pecados e fará de você um membro da família real. Você precisa da esperança que Jesus concederá para animá-lo em qualquer circunstância. [...]
A pessoa que aceita a verdade verá desaparecer seu amor pelas coisas terrenas. Ela vê a insuperável glória das coisas celestiais e reconhece a excelência do que se relaciona com a vida eterna. Fica maravilhada com que é invisível e eterno. Desfaz-se seu apego às coisas terrenas; ela fixa o olhar com admiração nas glórias invisíveis do mundo celestial. Compreende que as provações produzem para ela eterno peso de glória muito mais excelente; e, em comparação com as riquezas que estão à sua disposição, considera-as como leves aflições que apenas duram um momento (Review and Herald, 23 de junho de 1896).
(Esta meditação faz parte do
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