É o dever dos filhos de Deus brilhar por Cristo e difundir bênçãos no caminho de seus semelhantes. Não devem dizer: “Aqueça-se e alimente-se”, e nada fazer a fim de atender às necessidades do sofredor. [...]
Somos propriedade adquirida de nosso Senhor, e como Seus agentes humanos, temos o real dever de administrar os suprimentos temporais e espirituais do estoque que Deus nos concedeu. O amor deve ser mantido em constante exercício a fim de inspirar fé em Deus, para que o coração humano possa elevar louvores ao Senhor, e para que os laços dourados do amor possam unir o coração da humanidade. Os que recebem a misericórdia, o favor e a compaixão de Deus devem partilhá-los com outros. [...]
O Filho do Deus infinito é o nosso exemplo. O Céu está repleto de misericórdia a fluir constantemente não apenas a poucos favorecidos, mas para a bênção daqueles que mais necessitam dela, para o benefício daqueles que menos têm alegria e felicidade na vida. [...]
Aos que Deus fez administradores de capacidades e recursos, Ele ordena, para seu próprio bem, que acumulem tesouros no Céu, pois assim como Ele lhes deu liberalmente de Sua abundante misericórdia, devem dar liberalmente a outros. Em vez de viver para si mesmos, Cristo deve viver neles, e Seu Santo Espírito os levará a empregar seus bens com sabedoria, sendo misericordiosos para com os outros assim como Ele é misericordioso para com todos. Pessoa alguma pode ser seguidora de Cristo e viver para si. [...]
À medida que os bens lhes são confiados, devem ser repartidos com outros. Homens e mulheres mais humildes devem empregar os talentos do Senhor reconhecendo que aquilo que lhes foi emprestado deve ser devolvido com juros a Deus. Pode ser que tenhamos apenas um talento, mas se for fielmente consagrado a Deus e empregado em atos de misericórdia em coisas temporais ou espirituais, ministrando assim às necessidades do sofredor, o valor de nosso talento aumentará e será anotado nos registros celestiais de maneira a exceder nossa capacidade de cálculo. Cada ato de misericórdia, cada sacrifício, cada renúncia gerará uma recompensa certa, cem vezes mais hoje, e no mundo por vir, a vida eterna (Signs of the Times, 12 de setembro de 1895).
(Esta meditação faz parte do
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