Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. 1 João 2:15
Vemos beleza, amabilidade e glória em Jesus. Contemplamos nEle atrativos inigualáveis. Ele era a Majestade do Céu. Todo o Céu estava repleto de Seu esplendor. Anjos se curvavam em adoração diante dEle e prontamente obedeciam às Suas ordens. Nosso Salvador abriu mão de tudo. Abdicou de Sua glória, majestade e esplendor, e desceu à Terra a fim de morrer por uma raça de rebeldes, transgressores dos mandamentos de Seu Pai. Cristo condescendeu em humilhar-Se para que pudesse salvar a raça caída; bebeu do cálice do sofrimento e, em seu lugar, nos ofereceu o cálice da bênção. Sim, aquele cálice foi esvaziado por nós; e mesmo cientes de tudo isso, muitos escolhem permanecer no pecado e na insensatez; e Jesus ainda assim os convida. Ele diz: “Quem tem sede, venha; e quem quiser, receba de graça a água da vida” (Ap 22:17). [...]
As verdades da Palavra de Deus devem ser aplicadas a nós, e nós devemos nos apoderar delas. Se assim o fizermos, elas exercerão uma influência santificadora em nossa vida; elas nos moldarão para que possamos nos preparar para o reino da glória; para que no momento em que a porta da graça se fechar, possamos ver o Rei em Sua formosura e estar na presença de Deus para sempre. [...]
Deus requer a força do ser inteiro. Requer de nós a separação do mundo e das coisas do mundo. “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1Jo 2:15). De nós é exigida a separação do amor ao mundo, e o que recebemos em troca? “Eu serei para vós Pai” (2Co 6:18). É necessário se separar dos amigos em suas afeições? A verdade exige que você permaneça sozinho em sua posição a fim de servir a Deus, porque outros ao seu redor não estão dispostos a se submeter aos reclamos de Cristo sobre eles? A verdade exige que você se separe deles em seus sentimentos? Sim; e essa é a cruz que você deve levar, o que faz com que muitos digam: “Não consigo me submeter às reivindicações da verdade.” Mas Cristo diz: “Quem ama seu pai ou sua mãe [ou irmão, ou irmã] mais do que a Mim não é digno de Mim” (Mt 10:37). Quem quiser ser Meu discípulo, “tome a sua cruz e siga-Me” (Mc 8:34). Eis aqui a cruz da renúncia e do sacrifício: separar-se em suas afeições daqueles que não se submeterão às reivindicações da verdade. É esse um sacrifício grande demais a ser feito por Aquele que sacrificou tudo por você? (Review and Herald, 19 de abril de 1870).
(Esta meditação faz parte do
devocional 2013 “Perto do Céu”, da Casa Publicadora Brasileira. Se desejar
adquirir para você ou para presentear familiares e amigos, acesse http://www.cpb.com.br/ ou ligue grátis: 0800-070-0606)
Nenhum comentário:
Postar um comentário