O Senhor olha com aprovação as obras de Seus servos fiéis. [...] Sempre foi o dever do povo escolhido de Deus trabalhar abnegadamente; mas alguns negligenciam a parte do trabalho que lhes cabe, e outros ficam sobrecarregados ao compensar as deficiências de seus irmãos. Se todos alegremente fizessem sua parte, receberiam ajuda, mas os que reclamam e murmuram a cada passo não receberão qualquer ajuda ou recompensa.
Deus Se desagradou dos filhos de Israel porque murmuravam contra Ele e contra Moisés, que Ele enviou para ser o libertador deles. De maneira maravilhosa, Ele os havia tirado do cativeiro no Egito, para que os pudesse elevar e enobrecer, e fazer deles um louvor na Terra. Mas, era-lhes necessário encontrar dificuldades e suportar privações. Deus os estava tirando de um estado de degradação e os adaptando para ocupar uma posição honrosa entre as nações, e receber importantes e sagrados encargos. [...]
Esqueceram-se de sua amarga servidão no Egito. Perderam de vista a bondade e o poder de Deus, manifestados em favor deles em seu livramento do cativeiro. Esqueceram-se de como seus filhos foram poupados quando o anjo destruidor matou todos os primogênitos do Egito. Não se lembraram da grande mostra do poder divino no Mar Vermelho, quando o Senhor proclamou: “Aqui se quebrarão as tuas ondas empoladas” (Jó 38:11), e as águas foram ajuntadas, formando uma muralha sólida. Perderam da memória que, enquanto atravessaram sem perigo pelo caminho que lhes havia sido aberto, os exércitos de seus inimigos, tentando segui-los, foram submersos nas águas do mar. [...]
Deus não coloca sobre alguém fardos tão pesados que a cada passo a pessoa seja obrigada a reclamar do peso que tem que suportar. É o atrito, e não o movimento constante, que desgasta o maquinário. É a preocupação contínua, e não o trabalho que realizam, que está matando tais pessoas. [...]
Há paz e contentamento no serviço de Cristo. Um pouco antes de deixar os discípulos, Ele lhes fez esta promessa: [...] “Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá” (Jo 14:27) (Signs of the Times, 12 de junho de 1884).
(Esta meditação faz parte do
devocional 2013 “Perto do Céu”, da Casa Publicadora Brasileira. Se desejar
adquirir para você ou para presentear familiares e amigos, acesse http://www.cpb.com.br/ ou ligue grátis: 0800-070-0606)
Nenhum comentário:
Postar um comentário