domingo, julho 21, 2013

O INÍCIO DAS PRAGAS

Vai ter com Faraó pela manhã; [...] estarás à espera dele na beira do rio, tomarás na mão o bordão que se tornou em serpente. Êxodo 7:15

Foi determinado a Moisés e Arão que visitassem a margem do rio na manhã seguinte, aonde o rei costumava se dirigir. Ali os dois irmãos repetiram-lhe a mensagem. Como prova de que Deus verdadeiramente os havia enviado, eles então estenderam a vara e feriram a água em todas as direções, mudando-as em sangue. Tendo sido feito isso, do rio corria sangue. Toda água que havia na casa deles foi transformada em sangue. Os peixes morreram, e o cheiro da água era repugnante. Mas “os magos do Egito também fizeram o mesmo com os seus encantamentos”, transformando em sangue, do mesmo modo, a água tirada de seus poços. Ainda assim, o rei endureceu o coração e se recusou a ceder. Durante sete dias continuou a praga, e os moradores foram obrigados a cavar poços para obter seu suprimento de água.

Então uma nova tentativa foi feita para mover o rei. De novo foi estendida a vara sobre as águas, e rãs subiram do rio e se espalharam pela terra. Percorriam as casas, apoderavam-se dos quartos de dormir, e mesmo dos fornos e amassadeiras. Ao que parecia, os magos criavam animais semelhantes por meio de seus encantamentos. O flagelo era geral e se tornou tão intolerável que o rei estava ansioso por vê-las removidas. Embora parecesse que os magos haviam conseguido produzir rãs, eles não conseguiam removê-las. Vendo isso, Faraó ficou um tanto humilhado. Mandou chamar Moisés e Arão, e disse: “Rogai ao Senhor que tire as rãs de mim e do meu povo” (Êx 8:8). Depois de fazerem lembrar ao rei sua jactância anterior e perguntarem onde estava o alardeado poder de seus magos, então pediram-lhe que designasse um tempo em que devessem orar e, na hora determinada, o problema foi removido. A praga, entretanto, continuou até o tempo especificado. As rãs morreram, mas seus corpos deteriorados poluíam a atmosfera.

O trabalho dos mágicos levou Faraó a crer que esses milagres foram operados pela feitiçaria, mas teve abundante evidência de que este não era o caso quando foi removida a praga das rãs. Deus podia ter feito que elas desaparecessem e voltassem ao pó em um momento, mas assim não fez. [...] Nisso o rei e todo o Egito tiveram uma prova que sua vã filosofia não podia refutar; essa obra não fora cumprida pela magia, mas era um juízo do Deus do Céu (Signs of the Times, 11 de março de 1880).

Para ouvir ou baixar esta meditação, acesse: http://www.redemaranatha.com.br/?cat=11

(Esta meditação faz parte do devocional 2013 “Perto do Céu”, da Casa Publicadora Brasileira. Se desejar adquirir para você ou para presentear familiares e amigos, acesse http://www.cpb.com.br/ ou ligue grátis: 0800-070-0606)


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