O libertador de Israel [Gideão] deveria declarar guerra contra a idolatria, antes de sair para enfrentar os inimigos de seu povo. Deveria respeitar e honrar a Deus acima da apreciação que tinha por seu pai. Precisava considerar os mandamentos divinos superiores à autoridade paterna.
A oferta de sacrifício a Deus fora confiada aos sacerdotes e levitas, e se restringira ao altar em Siló. Apenas Aquele que estabelecera o culto ritual e para quem todas as ofertas daquele culto apontavam tinha poder para mudar essas estipulações. Assim, era necessário que Gideão se afastasse do ritual pagão. Era de grande importância que o livramento de Israel fosse precedido por um protesto solene contra o culto de Baal e pelo reconhecimento de Jeová como o único Deus vivo e verdadeiro.
Grande foi a raiva dos homens de Ofra ao irem eles, na manhã seguinte, prestar suas devoções a Baal. Logo ficariam sabendo que Gideão havia feito aquilo. Nada, a não ser o sangue dele, satisfaria aqueles idólatras iludidos. […]
Gideão contou a seu pai, Joás, a respeito da visita do anjo e da promessa de que Israel seria liberto. Relatou-lhe também a ordem divina para destruir o altar de Baal. O Espírito de Deus moveu o coração de Joás. Viu que os deuses a quem havia adorado não tinham poder algum nem mesmo para salvar a si mesmos da total destruição. Portanto, não poderiam proteger seus adoradores. Ao clamar a multidão idólatra pela morte de Gideão, Joás permaneceu destemidamente em sua defesa e procurou mostrar ao povo como eram impotentes e indignos de confiança ou de adoração seus deuses: “Contendereis vós por Baal? Livrá-lo-eis vós? Qualquer que por ele contender, ainda esta manhã, será morto. Se é deus, que por si mesmo contenda; pois derribaram o seu altar” (v. 31). [...]
Todos os pensamentos de violência se dissiparam, e quando, movido pelo Espírito do Senhor, Gideão fez soar a trombeta de guerra, eles estavam entre os primeiros a se reunir sob sua bandeira. Enviou então mensageiros à própria tribo, à de Manassés, e também à de Aser, Zebulon e Naftali, e todos alegremente atenderam ao chamado. […]
Pode parecer que o mal esteja prevalecendo por algum tempo, mas, no fim, a justiça alcançará a vitória (Signs of the Times, 23 de junho de 1881).
(Esta meditação faz parte do
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Querida Flavinha, gosto muito de ler os seus escritos. Tenho sido edificada e tenho edificado muitas pessoas; reencaminhando os teus e-mails maravilhosos.
ResponderExcluirOro, para que o Deus eterno muitooooo te abençoe e te capacite mais para o desempenho desse tão importante ministério.
Deus galardoe o teu feito. Também penso como você e aproveito para dizer da admiração, carinho e estima que sempre senti por ti e por teu trabalho na Seara do Mestre. Te amo em Cristo Jesus!!! <3