A obra de Cristo restringiu-se grandemente à Judeia. Apesar de Seu ministério pessoal não ter se estendido a outras regiões, povos de todas as nações ouviram Seus ensinos e levaram a mensagem a todas as partes do mundo. Muitos ouviram de Jesus ao serem informados dos milagres maravilhosos que Ele havia operado. E o conhecimento de Seu sofrimento e morte, testemunhado por grande número de pessoas presentes nas cerimônias da Páscoa, seria disseminado de Jerusalém a todas as partes do mundo.
Como representantes de Cristo, os apóstolos deveriam causar marcante impressão sobre o mundo. O fato de serem homens humildes não lhes deveria diminuir a influência, antes reforçá-la, pois a mente de seus ouvintes deveria ser levada deles para a Majestade do Céu. [...] Suas palavras de confiança assegurariam a todos que não trabalhavam pelo próprio poder, mas que apenas davam continuidade à mesma obra realizada pelo Senhor Jesus durante o período em que esteve com eles. Humilhando-se a si mesmos, declarariam que Aquele que os judeus haviam crucificado era o Príncipe da vida, o Filho do Deus vivo, e que em Seu nome haviam feito as obras que Ele fizera. [...]
Todo o Universo está sob o controle do Príncipe da Vida. [...] Ele pagou o resgate pelo mundo inteiro. Todos podem ser salvos por meio dEle. Ele nos chama a obedecer, crer, aceitá-Lo e viver. Ele encontraria uma igreja para receber a família humana inteira, se todos aceitassem deixar a perversa bandeira da rebelião e se colocassem sob Sua bandeira. Os que nEle creem se apresentarão a Deus como súditos leais. Ele é nosso Mediador, como também nosso Redentor. Defenderá Seus escolhidos contra o poder de Satanás e subjugará todos os seus inimigos. [...]
Cristo queria que Seus discípulos compreendessem que não os deixaria órfãos. [...] Estava prestes a morrer, mas desejava que eles compreendessem que tornaria a viver. E embora, após Sua ascensão, estivesse ausente deles, poderiam vê-Lo e conhecê-Lo pela fé, e teria por eles o mesmo amoroso interesse que tivera enquanto esteve com eles.
Cristo assegurou aos discípulos que após Sua ressurreição Ele se apresentaria vivo perante eles. [...] Compreenderiam, então, aquilo que não haviam compreendido no passado – que há completa união entre Cristo e Seu Pai, uma união que sempre existirá (Review and Herald, 26 de outubro de 1897).
(Esta meditação faz parte do
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